terça-feira, 15 de novembro de 2022

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO - 3º BIMESTRE

 3º Bimestre

Para realizar a atividade, acesso o caderno do aluno no link abaixo:


https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2022/07/3serie-3Bim-Estudente-SPFE-1.pdf

MÚSICA

ATIVIDADE 1 – SONDAGEM (Página 83).

ATIVIDADE 2 – MOVENDO A APRECIAÇÃO

ATIVIDADE 3 – AÇÃO EXPRESSIVA I

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO.


Para realizar as atividades acesse o link do Caderno do Aluno abaixo:

https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2022/01/Impress%C3%A3o_Completo_1A-SERIE-VOL-1-Linguagem-Caderno-do-aluno_4P.pdf


Depois, realize as atividades indicadas para cada bimestre.

Tema: O corpo fala: combatendo preconceitos.

Questão norteadora: Como se constroem as visões sobre o corpo?

Competência da área 1: Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práticas culturais

(artísticas, corporais e verbais e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos

nos diferentes campos de atuação social e nas diversas mídias, para ampliar as formas de participação

social, o entendimento e as possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e para

continuar aprendendo.

Habilidade: EM13LGG103 Analisar o funcionamento das linguagens, para interpretar e produzir

criticamente discursos em textos de diversas semioses (visuais, verbais, sonoras, gestuais).

Objetos do Conhecimento: Funcionamento das linguagens.

- Elementos da Linguagem – Conceitos e definições - Gramática Articuladora da Arte.

- Mediação Cultural – Imagens estáticas e em movimento de artes visuais, dança, música e teatro.

- Processo de Criação – Produção textual.

- Saberes Estéticos e Culturais – Estética e História da Arte.


Realizar as atividades: 

1ºBIMESTRE.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

Momento 1, 2, e 3.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

MOMENTO 1, 5


2º BIMESTRE.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

MOMENTO 1 – PROCESSOS DE PESQUISA E BUSCA DE INFORMAÇÃO

MOMENTO 2 – DESAFIO EM CASA: PESQUISA E BUSCA DE INFORMAÇÃO – HISTÓRIA DA ARTE – IDENTIDADE VISUAL –CABELO, ADEREÇOS, FIGURINOS E MAQUIAGEM.


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

MOMENTO 1 – ARTES VISUAIS: O CORPO QUE APRECIA, DIALOGA, OBSERVA E PRESERVA O PATRIMÔNIO CULTURAL.

MOMENTO 3 – TEATRO: FORMAÇÃO DE PÚBLICO – O CORPO EXPECTADOR.


3º BIMESTRE.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

MOMENTO 1 − A DANÇA EM TELEMÁTICA

MOMENTO 3 − A EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE ILUMINAÇÃO NO TEATRO E A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA NAS PRODUÇÕES TEATRAIS.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

MOMENTO 1 − ARTES VISUAIS: VOCÊ SABE O QUE ESTÁ ESCRITO NA SUA CAMISETA? - DO YOU KNOW WHAT IS WRITTEN ON YOUR SHIRT?

MOMENTO 2 − TEATRO – O TEXTO DRAMÁTICO – THEATER - THE DRAMATIC TEXT. 

ATIVIDADES DO 3º BIMESTRE

 


Acesse o link abaixo para abrir o caderno do aluno:


https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2022/10/WEB-EF_AF_CE_LGG_INOVA_8A_COMPLETO_4P.pdf


Habilidades:

(EF08AR24) Reconhecer e apreciar artistas, grupos, coletivos cênicos e manifestações cênicas de

matriz indígena, africana e afro-brasileira de diferentes épocas, investigando os modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional.

Objetos de Conhecimento: Contextos e práticas

• Artistas, grupos, coletivos cênicos e manifestações cênicas de matriz indígena, africana e afrobrasileira de diferentes épocas;

• Modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional.

(EF08AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na composição de manifestações cênicas

de matriz indígena, africana e afro-brasileira (figurinos, adereços, maquiagem/visagismo, cenário e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários.

Objeto de Conhecimento: Elementos da linguagem

• Figurinos, adereços, maquiagem, visagismo, cenário e sonoplastia;


Artistas, grupos e coletivos cênicos: Trata-se uma ou mais pessoas envolvidas com a atuação e a

produção teatral.

Manifestações cênicas: Existem muitas formas de manifestação teatral cênica, sendo que cada uma

possui suas próprias características; portanto, são muitas as formas de se fazer teatro - teatro de sombras, teatro de bonecos, teatro experimental, teatro de rua, teatro musical, jogos teatrais, improvisação,

outros exercícios e vivências que mobilizem o público de alguma forma. O fazer teatral necessita de três

elementos para acontecer: um personagem (ator/atriz), uma ação e o público (que pode ser uma pessoa).

Matrizes estéticas e culturais: são formas de expressão cultural, de usos e costumes que englobam

a poética artística que representa uma etnia, um grupo, um povo, uma nação.

Matrizes Indígenas: O legado cultural dos povos indígenas tem singular relevância para a formação da

identidade cultural do povo brasileiro. O conceito de objeto de arte, para os povos indígenas, tradicionalmente, não existe. Tudo o que eles produzem, apesar de conter elevado valor estético, tem caráter utilitário. Nestas produções, utilizam tudo aquilo que é encontrado na natureza. A decoração de objetos, a

pintura corporal, os adereços, as vestimentas, histórias e cerimônias, apresentam estilos e composições

que passam de geração em geração.


Matrizes Africanas: As heranças culturais africanas são importantes marcos para a construção do patrimônio cultural afro-brasileiro. As influências das matrizes africanas estão presentes na nossa cultura,

história e identidade. Primitivamente, a produção artística africana, assim como a indígena, tinha caráter

utilitário, porém, com maior expressão nas esculturas em madeira. Atualmente, também utiliza materiais

disponíveis na natureza, contudo, agrega algumas técnicas mais avançadas, utilizando metais como

bronze, cobre, latão, ouro e prata. As diferentes formas de manifestação artística são passadas de geração em geração.

Matriz afro-brasileira: é o resultado da fusão de influências culturais diversas, trazidas ao Brasil, em sua

maioria, por povos das regiões central e ocidental do continente africano. Apesar da falta da registros do

que foi trazido, todas as histórias e tradições que resistiram e chegaram até os dias de hoje foram passadas oralmente de geração em geração, fundindo-se com outras culturas e formando novas expressões

culturais que hoje se caracterizam como genuinamente brasileiras. Dentro desta matriz existem cantos,

música, dança, instrumentos musicais, religiosidade, comidas, festas, modos de vestir etc.

Modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional:

Trata-se das particularidades relacionadas ao fazer artístico: Inspiração, criatividade, pesquisa, seleção e

escolhas dos modos de fazer - atuar, organizar, configurar, custear, divulgar, dividir tarefas e apresentar

um objeto artístico.

Figurino: São as roupas utilizadas pelos atores. Na encenação contemporânea, o figurino tem papel

cada vez mais importante e variado, tornando-se verdadeiramente a segunda pele do ator. Desse modo,

desde que aparece em cena, a vestimenta converte-se em figurino de teatro e é um signo sensível para

o espectador que ajuda na leitura da ação e no gesto do personagem.

Adereços: Acessórios ou objetos que compõem uma cena e/ou a caracterização de um personagem e

fazem parte da encenação teatral. Também são conhecidos por adereços de cena, de representação e/

ou do ator.

Maquiagem: Produtos aplicados sobre a pele do rosto e do corpo com técnicas e intenções específicas

como realce da beleza, disfarce ou caracterização de personagens.

Visagismo: Trata-se de um conjunto de técnicas e estratégias que procura harmonizar a identidade de

um indivíduo, considerando, principalmente, as particularidades de seu rosto e cabelos, mas também,

suas características físicas e psicológicas. Teatralmente, configura a aparência, a identidade e a ideia que

o personagem quer transmitir.

Cenário: Artisticamente, trata-se de uma ou mais estruturas ou ambientes que podem ser naturais,

construídos ou virtuais, que se convertem em signos sensíveis para o espectador, transformando o lugar

da apresentação teatral no ambiente a ser representado e que ajudam na leitura dos acontecimentos

artísticos. Diversos elementos fazem parte dele, como objetos, sons, luzes etc.

Sonoplastia: Conjunto de sons produzidos para uma obra cênica, baseada num roteiro, que utiliza diversos recursos (voz, música, sons corporais, ruídos, instrumentos musicais convencionais e não convencionais, objetos, máquinas, efeitos acústicos, efeitos digitais etc.)



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM l.

ATIVIDADE 1 – SONDAGEM


1. O que você entende por artistas, grupos, coletivos cênicos e manifestações cênicas?

2. O que você entende por matrizes estéticas, matriz indígena, africana e afro-brasileira?

3. Quais artistas, grupos, coletivos cênicos e manifestações cênicas de matriz indígena você conhece, ou já teve contato com apresentações presencialmente, ou pela internet/tv?

4. Quais artistas, grupos, coletivos cênicos e manifestações cênicas de matriz africana, vocês conhecem, ou já teve contato com apresentações presencialmente, ou pela internet/tv?

5. Quais artistas, grupos, coletivos cênicos e manifestações cênicas de matriz afro-brasileira vocês

conhecem, ou já teve contato com apresentações presencialmente, ou pela internet/tv?

6. O que você entende por modos de criação, produção, divulgação e circulação de espetáculos

teatrais?

7. Como você imagina os modos de criação, produção, divulgação e circulação dos espetáculos

teatrais dos grupos citados nas questões 3, 4 e 5?

8. O que você entende por organização da atuação profissional?


9. Apresente a sua definição de figurinos, adereços, maquiagem, visagismo, cenário e sonoplastia.

10. Dê exemplos de figurinos, adereços, maquiagem, visagismo, cenário e sonoplastia, que você se

lembra de ter visto presencialmente, na internet/tv.



ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO

Assista aos vídeos e observe as imagens e escreva um texto sobre suas impressões.



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM II 

Habilidade:

(EF08AR28) Investigar e experimentar diferentes funções teatrais (ator, figurinista, aderecista, maquiador/visagista, cenógrafo, iluminador, sonoplasta, produtor, diretor e assessor de imprensa etc.) em

processos de trabalhos artísticos coletivos e colaborativos, e compreender as características desse processo de trabalho.

Objetos de Conhecimento: Processos de criação

• Funções teatrais: (ator, figurinista, aderecista, maquiador, visagista, cenógrafo, iluminador, sonoplasta, produtor, diretor, assessor de imprensa etc.);

• Processos de trabalhos artísticos coletivos e colaborativos.


ATIVIDADE 1 – SONDAGEM

1. O que você entende por funções teatrais, processos de trabalhos artísticos coletivos e colaborativos, práticas e repertórios artísticos? Dê exemplos.

2. Quais são as diferenças e semelhanças entre o trabalho artístico coletivo e o colaborativo?

3. O que você entende por tecnologias e recursos digitais? Dê exemplos.

4. Quais tecnologias e recursos digitais você costuma utilizar para acessar e apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos?

5. O que é ética para você? Qual a importância da ética no dia a dia?

ATIVIDADES DO 2º BIMESTRE.



Acesso o link abaixo para fazer as atividades de recuperação.

 https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2022/01/00-SPFE-LGGInova-8-ano-EF-MIOLO.pdf


 Habilidades:

(EF08AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação de

danças de matriz indígena, africana e afro-brasileira, reconhecendo e apreciando composições de

dança de artistas, grupos e coletivos paulistas e brasileiros de diferentes épocas.

Objetos de Conhecimento: Contextos e práticas

• Formas de expressão, representação e encenação de danças de matriz indígena, africana e

afro-brasileira

• Composições de dança

(EF08AR11) Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como

elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.

Objeto de Conhecimento: Elementos da linguagem

• Fatores do movimento (tempo, peso, fluência e espaço)

Formas de composição, expressão, representação e encenação de dança contemporânea –

Trata-se das infinitas possibilidades de configuração da dança.

Composições de dança – São formas de expressão, representação e encenação de danças.

Matrizes estéticas e culturais – formas de expressão cultural, de usos e costumes englobando a

poética artística que representa uma etnia, um grupo, um povo, uma nação.

• Matrizes Indígenas – Apesar de conter elevado valor estético, tudo o que eles produzem tem

caráter utilitário. Sendo assim, a dança também é utilitária, contendo diferentes funções no

cotidiano, como ritos e festas, homenagens, preparação para a guerra etc. Elas são ensinadas de geração em geração, possuem desenhos coreográficos distintos, são acompanhadas por

fortes batidas dos pés no chão, cantos e diferentes tipos de tambores, chocalhos e flautas.

• Matrizes Africanas – Tradicionalmente, a dança africana, assim como a indígena, tem caráter

utilitário, são transmitidas de geração em geração, tem funções cotidianas praticamente idênticas

e são baseadas no canto e na utilização de instrumentos de percussão, chocalhos e sopro.

• Matriz Afro-brasileira – É o resultado da fusão de influências culturais diversas, trazidas ao

Brasil, em sua maioria, por povos das regiões central e ocidental do continente africano. Apesar

da falta da registros do que foi trazido, todas as histórias e tradições que resistiram e chegaram

até os dias de hoje foram passadas oralmente de geração em geração, fundindo-se com

outras culturas e formando novas expressões culturais, que hoje se caracterizam como

genuinamente brasileiras. Dentro desta matriz existem cantos, música, dança, instrumentos

musicais, religiosidade, comidas, festas, modos de vestir etc.

Danças de Matrizes indígenas, africanas e afro-brasileiras

A dança para os povos indígenas – assume uma característica de ritual, de celebração, de rito de

passagem, de prática religiosa etc. Encontramos coreografias enérgicas, com o bater dos pés no chão

de maneira percussiva e, ao mesmo tempo, ritmada. É comum que as danças reúnam toda a tribo,

formando um grande círculo dentro do qual elas acontecem. Quase sempre são os homens que as

protagonizam. As mulheres só podem, na maioria das vezes, observar as danças, ao lado das crianças

e dos idosos. As danças são acompanhadas por cantos que falam das proezas da guerra e da caça,

assim como por instrumentos semelhantes a tamborins, chocalhos e seus derivados, confeccionados

pelos próprios índios.

As danças africanas – representam uma das muitas maneiras de comunicação cultural do país.

Sendo de extrema importância para seu povo, mantendo os conectados com seus antepassados. É

carrega de uma poderosa carga espiritual, emocional e artística, além do entretenimento e diversão. As

danças africanas tradicionais são realizadas em ocasiões importantes como cerimônias, rituais de passagem,

nascimento, casamento, morte, colheita, guerra, alegria, tristeza, doenças e agradecimentos.

A dança – com elementos da cultura africana – Afro–brasileira surgiu no Brasil no Período Colonial,

trazida pelos africanos retirados de suas regiões de origem para realizar trabalho escravo. O modo

de dançar foi registrado na composição de cultos africanos e também na capoeira, expressão cultural

que mistura elementos de esporte, luta, dança, música e brincadeira. Ao longo dos anos, a dança de

origem africana começou a ser modelada e difundida em diferentes estados brasileiros por intermédio da

dançarina estadunidense e antropóloga negra Katherine Dunham. Seus trabalhos ganharam destaque

porque Dunham tirou a dança afro das ruas, dos guetos e dos bairros e a levou para os palcos. Foi uma

das precursoras do estilo jazz dance (que nasce na África e tem elementos dessa cultura) e criou a primeira

companhia de dança negra dos Estados Unidos da América, a Katherine Dunham Dance Company.

RUDOLF LABAN – FATORES DO MOVIMENTO

Rudolf Laban (1879-1958) foi um dançarino, coreógrafo e artista húngaro que se dedicou ao estudo

e desenvolvimento de um método e sistematização da linguagem da dança e do movimento.

Através de seus estudos e notações, desenvolveu a Corêutica e Eucinética, que compõem o movimento

em si. A Corêutica estuda a relação do corpo com o espaço e o desenvolvimento dos movimentos

dançados. Fazem parte da Corêutica o espaço relacionado ao espaço que o corpo desenvolve ao

dançar. Aqui estão os planos ou níveis da dança, o deslocamento no espaço e as direções para quais

o corpo se projeta ao dançar.

Deslocamento – É o percurso utilizado pelo dançarino, respeitando as marcações específicas de uma

determinada coreografia. Existem várias maneiras para execução dos percursos (deslocamentos) na

dança. Girar, correr, andar, saltar e/ou se arrastar são algumas delas. Esses “caminhos” podem ser

percorridos de formas retas ou curvas, e serem feitos individual ou coletivamente, exemplos:

• Forma Direta: é quando os movimentos lineares e retos ocupam um espaço definido, sem o

deslocamento, a envergadura dos braços, das pernas e do tronco. É traçar um percurso direto para

atingir um ponto definido.

• Forma Flexível: é quando os movimentos do corpo ocupam vários espaços ao mesmo

tempo, utilizando os deslocamentos, as envergaduras e as torções.

Dimensão – A dimensão é a que define a orientação no espaço e se estende entre duas direções opostas.

São elas: amplitude (largura), comprimento (altura) e profundidade.

Direção – São os sentidos (trajetos) por onde o movimento percorre, tendo como ponto inicial o centro

do corpo do dançarino. São elas: Frente, Trás, Lado, Diagonais, em cima e em baixo.

Planos ou Níveis – São relacionados aos planos alto, médio e baixos. Espaços referentes à altura dos

movimentos. Os níveis são definidos pelos movimentos do corpo no espaço que vão da altura da cintura,

abaixo dela ou acima da cabeça.

A Eucinética estuda a expressividade dos movimentos, dividindo-os em quatro fatores expressivos

que são divididos em propriedades de movimentos. Estas qualidades não são estanques, podendo ser

aumentadas ou diminuídas. São fatores do movimento: espaço, fluxo ou fluência, peso e tempo.

Espaço – É no espaço que a dança acontece. Os movimentos criados pelo corpo são influenciados

pelo espaço, e nele encontramos a Cinesfera (ou Kinesfera), que é o que determina a extensão dos

movimentos do corpo, suas flexões e deslocamentos. O Espaço se subdivide nos seguintes tópicos:

Cinesfera (Kinesfera) – É um espaço imaginário que impõe um limite ao corpo do dançarino ao limite

natural do espaço pessoal. O uso do espaço pode se dar de duas formas, conforme a qualidade do

movimento:


ATIVIDADE 1 – SONDAGEM

1. Pense e perceba seu corpo. Reflita e descreva quais são os movimentos que seu corpo consegue fazer?

2. Em quais posições você fica a maior parte do tempo na sala de aula? Você se senta corretamente?

Conhece os ossos e as articulações do seu corpo?

3. Quais partes do corpo você pode dobrar, esticar ou torcer?

4. Quais são os fatores do movimento? Saiba que são os mesmos utilizados em dança.

5. Você conhece artistas, bailarinos ou grupos de danças paulistas? Quais?

6. Você já assistiu alguma apresentação de dança? Se sim, fale sobre a expressão, representação

e encenação do espetáculo. Quais foram as suas impressões?

7. Você já assistiu alguma apresentação de dança indígena, africana ou afro-brasileira? Se sim, fale

sobre a expressão, representação e encenação do espetáculo. Quais foram as suas impressões?

8. Quais grupos de dança indígena, africana ou afro-brasileira você conhece?

9. O que existe de semelhante na dança das culturas: indígena, africana e afro-brasileira? E o que é

diferente?


ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO

Assista aos vídeos indicados no caderno do aluno e preencha a tabela

ATIVIDADES DO 1º BIMESTRE.


Acesso o link abaixo para fazer as atividades de recuperação.

 https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2022/01/00-SPFE-LGGInova-8-ano-EF-MIOLO.pdf


ATIVIDADES DO 1º BIMESTRE.

8º ANO - 1º BIMESTRE – MÚSICA.

Habilidades:
(EF08AR20) Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia,
ritmo etc.), por meio de jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e
apreciação musicais.
Objetos de Conhecimento: Elementos da Linguagem
• Elementos constitutivos da música – altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo
• Composição/criação e execução musical
(EF08AR21) Explorar e analisar instrumentos de matriz indígena e africana em práticas de composição/
criação, execução e apreciação musical, reconhecendo timbres e características de instrumentos
musicais diversos.
Objetos de Conhecimento: Materialidade
• Instrumentos de matriz indígena e africana
• Timbres e características sonoras
 
Altura – parâmetro que organiza os sons em toda a vasta gama que vai do grave ao agudo.
Duração – parâmetro que auxilia na identificação do som no tempo. Resumidamente, um som pode
ser longo ou curto.
Intensidade – parâmetro que corresponde à relação entre sons fracos e fortes.
Timbre – parâmetro que descreve as características que determinado instrumento ou voz possui,
permitindo identificá-lo.
Melodia – a conexão de sons de diversas alturas, no decorrer do tempo, gera uma melodia.
Ritmo – combinação entre diversas durações, num determinado tempo. É a batida regular ou pulsação
da música (ouvida ou simplesmente sentida); é a organização do tempo, que pode ser acompanhada
com o bater dos pés e ou mãos.
Composição/criação – diferentes arranjos possíveis, entre os elementos da música.
Execução musical – ato de interpretar uma composição, que pode seguir rigorosamente as regras de
execução; seguir um arranjo; ou, ainda, ser feita de forma improvisada.
Apreciação musical – está relacionada à escuta atenta, ajudando os estudantes a atribuir sentido às
produções artísticas apresentadas durante as aulas, além de possibilitar que conheçam arte ao mesmo
tempo em que realizam suas produções.
 
INSTRUMENTOS DE MATRIZ AFRICANA
Os instrumentos musicais africanos baseiam-se numa grande variedade de instrumentos de percussão
como os membranofones – tambores; os idiofones – reco-reco; os xilofones – instrumentos
de madeiras percutidas; os aerofones – flautas; e outros instrumentos “mistos”, como a kalimba
e o pandeiro, por exemplo.
CARACTERÍSTICAS DE INSTRUMENTOS MUSICAIS DIVERSOS
Os instrumentos podem ser: acústicos, elétricos e eletrônicos; aerofones, cordofones, idiofones
e membranofones; harmônicos, melódicos.
Uma classificação tradicional, e até frequente no senso comum, é a que distingue instrumentos
de sopro (trompete, trompa, oboé, fagote etc.), de cordas (piano, violino, viola, violoncelo, baixo, violão,
viola caipira etc.) e de percussão (bongô, pandeiro, reco-reco, tamborim, caixa, atabaque etc.).
Há, ainda, uma classificação relacionada ao modo de tocar o instrumento: friccionando (cuíca, violoncelo,
serrote etc.); percutindo (piano, carrilhão, pandeiro etc.); pinçando (violão, cravo, alaúde, coto etc.).
Outra categoria distingue instrumentos harmônicos, que trabalham usando acordes, ou seja, fazendo
soar dois ou mais sons ao mesmo tempo (cavaquinho, banjo etc.), e instrumentos melódicos, que tocam
apenas a melodia, não realizando sequências de acordes sozinhos (voz, violino, flauta doce, oboé etc.).
Há, também, categorias internacionais convencionadas para a classificação do suporte sonoro,
onde se distinguem quatro grupos, segundo a característica física de produção do som: aerofones,
instrumentos que necessitam de sopro (trompa, gaita, clarinete, flauta doce etc.); cordofones, instrumentos
de cordas (violino, coto, harpa, piano, cravo etc.); idiofones, instrumentos cujo próprio corpo
em vibração produz som (xilofone, castanholas, prato, triângulo etc.); e membranofones, instrumentos
de membrana (tímpano, bumbo, caixa, atabaque etc.).
Instrumentos musicais acústicos: são todos os instrumentos que não precisam de utilização de energia
elétrica ou amplificadores para serem tocados. Exemplos: atabaques, xilofones, harpas, entre outros.
Instrumentos musicais elétricos: são instrumentos musicais que necessitam de energia elétrica e/ou
amplificadores elétricos para sua utilização. Exemplos: guitarras, órgãos e violinos elétricos, entre outros.
Instrumentos musicais eletrônicos: são instrumentos que necessitam, além da energia elétrica, de
recursos digitais como computadores ou celulares para a sua utilização; por exemplo: os sintetizadores
samplers. Hoje o sampler é um software que se instala em computadores. 





Habilidades:
(EF08AR16) Analisar criticamente, por meio da apreciação, usos e funções das músicas de matriz
indígena, africana e afro-brasileira em seus contextos de produção e circulação, relacionando essas práticas
musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
Objetos do conhecimento: Contextos e práticas
• Usos e funções da música
• Contextos de produção e circulação
• Dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética
(EF08AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios, equipamentos culturais e espaços de
circulação, nos contextos local e brasileiro, das músicas de matriz indígena, africana e afro-brasileira, e
do conhecimento musical referente a essas práticas musicais.
Objetos do conhecimento: contextos e práticas
• Meios, equipamentos culturais e espaços de circulação da música
• Matriz indígena, africana e afro-brasileira
Usos e funções da música: entendemos que toda composição musical tem uma função, originalmente,
pensada pelo seu autor. Por exemplo: música religiosa, música cívica, música para entretenimento etc.
Já o uso que se faz dessas composições, pode variar de acordo com a intenção de quem as utiliza.
Contextos de produção e circulação: consiste em analisar atentamente diferentes elementos de
composições de diversos períodos e momentos estéticos, sociais e históricos brasileiros e de outros países,
ampliando a compreensão sobre sua utilização e a intenção artística implícita nas categorias musicais.
Diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética
Toda comunidade configura um contexto sociocultural composto por elementos diferentes entre si e
que são quase indissociáveis. A arte, que circunda a vida em suas múltiplas dimensões, incluiu-se
neste viés e pode ser abordada e relacionada, com cada uma delas, a partir de experiências sensíveis.
• Dimensão Social: em casa, no carro, na rua, no trabalho, na igreja, no mercado, no shopping etc.
• Dimensão Cultural: considerar o ambiente em que se vive e a influência dos padrões culturais,
familiar e o tipo de música a que se é exposto.
• Dimensão Política: o viés político está ligado às influências culturais de outros estados, países.
• Dimensão Histórica: a relação histórica se observa pelo registro na memória de fatos e
acontecimentos e que foram marcados por uma música. Por exemplo: a música do filme Titanic;
o hino da vitória que era tocado quando o piloto de fórmula 1 Ayrton Senna vencia uma corrida.
• Dimensão Econômica: tem relação com o consumo; música produzida pela indústria cultural;
música local, produzida “artesanalmente”; aquisição de mídias (CD, digital, partituras etc.).
• Dimensão Estética: está relacionada às relações sensoriais de prazer, afetivas e sentimentais,
estabelecidas intelectualmente entre a música e as diferentes situações vividas.
• Dimensão Ética: esta dimensão está ligada a pensamentos, conceitos e valores positivos, à
não discriminação, à aceitação da diversidade e ao respeito, consolidados e estabelecidos pela
sociedade, normalmente transmitidos no convívio social.
Meios, equipamentos culturais e espaços de circulação da música: os programas de auditório, o rádio,
a televisão, a internet, as manifestações culturais e o celular se configuram como os meios mais comuns para
a circulação da música. Equipamentos e espaços culturais, compreendem os locais e as estruturas utilizadas
para o mesmo fim. Como, por exemplo: teatros, salas de concerto, estádios, praças, ruas etc.
Matrizes estéticas e culturais: formas de expressão cultural, de usos e costumes, englobando a
poética artística que representa uma etnia, um grupo, um povo, uma nação.
Matrizes Indígenas
O legado cultural dos povos indígenas tem singular relevância para a formação da
identidade cultural do povo brasileiro. De acordo com o IBGE, são 305 etnias indígenas, que falam
274 idiomas diferentes, que mantêm viva a cultura dos povos originários no Brasil e, portanto, se
somam às comunidades que atuam diariamente na salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro.
O conceito de objeto de Arte, para os povos indígenas, tradicionalmente não existe. Tudo o que eles
produzem, apesar de conter elevado valor estético, tem caráter utilitário. Nesta produção, utilizam tudo
aquilo que é encontrado na natureza (madeira, fibras, sementes e frutos, cipós, folhas, resinas, couro,
penas, ossos, dentes, garras, conchas, terra, pedras etc.). Essa abundância de matérias proporciona
grande variedade de produtos como cerâmica, tintas, adereços, armas, barcos, vestes, instrumentos
musicais etc. Na decoração de objetos e pintura corporal, a geometrização é muito presente.
A produção musical também é utilitária, apresentando composições que passam de geração em
geração, e é baseada no canto e instrumentos de diferentes tipos: idiofones, que são instrumentos
que vibram por percussão ou atrito (chocalho); aerofones, que soam pela ação do ar soprado pela
boca ou nariz (flautas e apitos); membranofones, que são instrumentos que soam pela vibração de
uma membrana (tambores); e zumbidores, cujo som é obtido ao se girar rapidamente, no ar, uma
corda a uma pequena peça de madeira oval na ponta.
Matrizes Africanas
As heranças culturais afrodescendentes são importantes marcos para a construção do Patrimônio
Cultural Brasileiro. As influências das matrizes africanas estão presentes na dança, culinária, saberes, musicalidade,
artes cênicas e plásticas e no modo de vida, são parte da nossa cultura, história e identidade.
Primitivamente, a produção artística e musical africana, assim como a indígena, tem caráter utilitário,
porém, com maior expressão nas esculturas em madeira.
A arte africana também utiliza materiais disponíveis na natureza, contudo agrega algumas técnicas
mais avançadas, utilizando metais como bronze, cobre, latão, ouro e prata. Tanto na forma decorativa
quanto na pintura corporal, a geometrização é muito recorrente. A música ancestral é baseada
no canto e instrumentos de percussão, chocalhos e sopro.
Música Afro-Brasileira
A musicalidade afro-brasileira é o resultado da fusão de influências culturais diversas, trazidas, em
sua maioria, por povos das regiões central e ocidental do continente africano. Apesar da falta de registros
do que foi trazido por esses povos, o que resistiu e chegou até os dias de hoje foram, basicamente,
a instrumentação e suas respectivas sonoridades.

REALIZAR:

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM I

ATIVIDADE 1 – SONDAGEM

ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM II

ATIVIDADE 1 – SONDAGEM

ATIVIDADE 2 – APRECIAÇÃO


QUESTÕES DAS ATIVIDADES.


QUESTÕES DA ATIVIDADE 1 - SITUAÇÃO 1.
1. Quais músicas indígenas ou africanas você já ouviu? Quando e onde?
2. Quais eram as etnias dos compositores dessas músicas?
3. Como você identifica se uma música é indígena, africana ou afro-brasileira?
4. Como você identifica elementos da música indígena nas produções musicais atuais?
5. Como você identifica elementos da música africana e em quais produções musicais atuais?
6. Quais músicas afro-brasileiras você já ouviu?
7. Quais instrumentos musicais africanos você conhece?
8. Quais são os instrumentos que os indígenas utilizam e como compõem suas músicas?
9. Quais são as finalidades das músicas produzidas pelos indígenas e africanos?
10. O que são os elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo)? Para
que eles servem?
11. Você já participou de algum projeto de composição/criação, execução e apreciação musical utilizando
os elementos constitutivos da música? Comente como foi.

QUESTÕES DA ATIVIDADE 2 - SITUAÇÃO 1.
1. Quais imagens, sons e movimentos chamaram mais sua atenção?
2. O que considerou mais importante sobre o que o artista comentou sobre a música?
3. Qual é a relação da música com o corpo?
4. Além dos tambores, quais outros instrumentos foram utilizados?
5. Em que momentos existe uso de voz?
6. Comente como foi a percussão corporal. Consegue reproduzi-la?
7. Quais elementos constitutivos da música você percebeu durante a apreciação?


QUESTÕES DA ATIVIDADE 1 - SITUAÇÃO 2.

1. Quais as funções da música? Todas têm a mesma função? Comente.
2. Quais objetivos pode ter uma pessoa quando compõe uma música?
3. Em quais momentos da vida o uso da música é necessário?
4. Quais são os seus momentos especiais, quando as músicas são imprescindíveis?
5. Quando e com quais finalidades as músicas indígenas e africanas são utilizadas?
6. Como a música chega até você?
7. Quando e onde você assistiu uma apresentação de música “ao vivo”? Quais foram as músicas
apresentadas?
8. Quais lugares podem sediar um acontecimento musical?
9. Existe alguma tradição musical em sua casa?
10. Quais tipos de músicas você e sua família costumam ouvir?
11. Como você consegue identificar a influência de matrizes indígenas, africanas e afro-brasileiras em
uma música?
12. Dê exemplos de músicas que você conhece e que apresentam essas influências.


QUESTÕES ATIVIDADE 2 - SITUAÇÃO 2.
1. O que você acredita que está sendo cantado na canção “Pasha Dume Pae”?
2. O que é semelhante e diferente na sonoridade das canções?
3. Na sua opinião, para que essas canções são utilizadas nas diferentes culturas? Em que locais e
momentos específicos elas são utilizadas?
4. Quais são os meios, equipamentos culturais e espaços de circulação deste tipo de música?
5. Você já presenciou alguma apresentação como as que aparecem nos vídeos? Comente.
6. Qual a sua experiência pessoal com canções de matriz africana ou indígena?
7. Por que é importante conhecer músicas dessas matrizes? Comente.


quarta-feira, 30 de março de 2016

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